Rata de livros, a menina adora ler e escrever. Apesar da pouca idade, Vitória já trabalha como consultora de uma editora de livros infanto-juvenis, a Brinque-Book e colabora com o blog da Folhinha. Para nós, ela fez um texto sobre sua ida à Biblioteca de São Paulo.
BIBLIOTECA DE SÃO PAULO
Por Vitória Dell'Aringa Rocha
Nada de ambiente escuro, empoeirado, prateleiras abarrotadas ou móveis antigos. Num espaço amplo, bem iluminado, colorido e acolhedor, com ar-condicionado e tudo, o que se vê são 30.000 livros novinhos, de tudo quanto é editora, sobre os mais diversos temas (de ficção a histórias em quadrinhos), organizados de uma maneira que facilita a visualização das capas e faz com que as prateleiras não fiquem cheias demais.

Algo bem interessante é um setor reservado para livros em Braille para deficientes visuais. Outro ponto que chamou minha atenção é que a biblioteca fica aberta nos finais de semana e feriados e também recebe moradores de rua.
Sem dúvida, foi uma ótima decisão transformar o terreno, onde um dia funcionou um temido presídio, num lugar tão gostoso de cultura e conhecimento. Dá vontade de passar o dia inteirinho lá, e se perder em meio a tantas histórias.
Foi emocionante e enriquecedor ter conhecido a Biblioteca de São Paulo junto com a TV Piá, quando gravamos lá um bate-papo sobre literatura e, também, mostramos um pouco do acervo da Biblioteca.
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